Uma das aplicações de ser eloquente é de persuadir com mais facilidade as pessoas.
Quando assistimos os políticos fazendo discurso no período eleitoral, quando o advogado começa a falar para defender o cliente dele, ou quando a vendedora de loja feminina quer vender os sapatos e a bolsa para a cliente, a pessoa terá mais éxito se for experiente e conhecer retórica e argumentação.
Entender como o nosso cérebro é feito pode ajudar a criar empatia e estar mais consciente sobre o nível de comunicação que deve-se usar com as pessoas, dependendo das situações.
A teoria do cérebro trino foi elaborada, em 1970, pelo neurocientista Paul MacLean e tornada pública em 1990, através do seu livro “The triune brain in evolution: role in paleocerebral functions”.
Recentes pesquisas em neurociências revelam 4 partes distintas que podem ser acionanadas para motivar pessoas a atingirem objetivos ou convencê-las a fazer coisas.
Retórica é a arte de ser eloquente e a ciência de saber argumentar para alterar o julgamento das pessoas.
Apesar de existir vários tipos de argumentos, como o carisma (ethos) e as emoções (pathos), o logos é o tipo e o caminho mais racional que na maioria das situações parece mais razoável. No entanto, os outros tipos de argumentos têm ganhado muito em interesse nessas últimas décadas, quando as democracias, o sistema consumista e a mídia começaram a usá-los extensivamente.
Vamos aqui estabelecer as bases da argumentação, parte importante da retórica, que muitas vezes está até confundida com ela, erroneamente.